A partir da imagem os alunos do 7º ano produziram um texto narrativo usando os seguintes discursos narrativos: Direto e Indireto.
No texto não deveria ter diálogos e o aluno deveria recriar a tirinha com outras personagens, fixando-se apenas no tema.
Prof. Enio Jocemir Rodrigues.
Preguiça
Laura Carolina Terras da Silva
Paulo é um menino de 13 anos, é conhecido por ser um menino muito preguiçoso e também muito levado, sem contar que estava indo mal na escola. E todos estavam muito preocupados com ele e tudo por causa de sua preguiça.
Certo dia sua mãe disse que para ele poder sair ele deveria arrumar o seu quarto. Ele ficou muito mal porque já havia combinado com seus amigos para vir lhe buscar, estava com muita preguiça por isso resolveu não arrumar o seu quarto e tentaria fugir para ir a festa que teria na casa de Emanuele. Sua mãe já prevenida, pois conhecia bem seu filho sabia que o menino tentaria fugir e já foi logo gritando “Você não vai a festa, não adianta tentar fugir!” ele ficou muito magoado e sozinho no seu quarto começou a chorar. Sua mãe ficou mal por não deixar ele ir na festa mas sabia que era para seu próprio bem e que seria o único jeito dele aprender a parar de ser preguiçoso. No outro dia, na escola todos felizes falando sobre como a animação foi boa e seus amigos não paravam de falar da diversão. Ele estava mal e pensava: “Se eu tivesse arrumado o meu quarto nada disso teria acontecido, poderia ter ido a festa e ficado com meus amigos e hoje não iria estar me sentindo um peixe fora da água, estaria feliz, rindo e conversando com todos os meus amigos, tudo por causa da preguiça”.
Depois desse dia ele aprendeu que ser preguiçoso não leva a nada, e agradeceu a sua mãe por te lhe mostrado o quanto ele havia perdido por causa de sua preguiça. Agora ele sempre limpa seu quarto, também começou a estudar e suas notas melhoraram. Daquele dia em diante nunca mais foi preguiçoso, pois aprendera a lição: que por ser preguiçoso a gente perde muita coisa, por causa dela: a preguiça.
A preguiça
Maiara Cristina Kasper
Certa manhã Bruna acordou com uma preguiça que nem ela se aguentava, ela tinha combinado com suas amigas de irem ao parquinho, e sem contar que ela tinha preguiça até para ir à escola e para fazer seus deveres de casa.
Sua mãe falou que antes de ela ir ao parquinho, teria que arrumar seu quarto, ela ficou meio chateada porque tinha combinado com suas amigas de se encontrarem na casa de Isabela, mas como estava com muita preguiça de arrumar seu quarto ela resolveu fugir de casa para poder ir ao parquinho, escondida sem arrumar seu quarto, mas sua irmã não deixou e ligou para sua mãe contado tudo “Mãe a Bruna vai fugir de casa para poder ir ao parquinho sem arrumar seu quarto”, sua mãe veio para casa imediatamente e mandou ela arrumar seu quarto e estava de castigo por duas semanas, e se continuasse com esta preguiça sua mãe iria aumentar cada ver mais seu castigo, mas ela entendeu porque foi merecido. Bruna só ficou um pouco triste por não poder ir ao parquinho com suas amigas, mas sua mãe disse que se ela melhorasse ela sairia do castigo antes das duas semanas, assim Bruna cada vez se esforçando mais e mais para tirar ótimas notas na escola.
Então Bruna nunca mais desobedeceu as ordens de sua mãe e agradeceu sua irmã por ter ligado para sua mãe e não ter feito um grande besteira, de sair de casa escondida, e tentar ir ao parquinho sem arrumar seu quarto. E desde esse dia Bruna nunca mais foi mal na escola porque se dedicava muito mais ao seus estudos do que a sua preguiça e sabia que sua preguiça não levava a nada porque ela teve que arrumar seu quarto do mesmo jeito.
O dia da preguiça
Maira Corrêa Padilha
Bruno é um menino muito preguiçoso como seu cachorro Max.
Certo dia, Bruno resolveu levar seu cachorro para dar uma volta no centro da cidade, quando ele chegou no parque, o cão avistou um gato correndo de um lado para o outro, feito louco. O menino agarrou Max pela coleira, pensando que ele iria correr atrás do gato, mas estava enganado, pois ele só ficou observando o gato correr de um lado para o outro. De repente, Bruno pergunta ao seu animal de estimação se ele não correrá atrás do gato, o cachorro pensa por alguns segundos...”hoje não estou com muita vontade, estou com um pouco de preguiça” disse ao Max, sem vontade alguma de conversar. Depois de alguns segundos... “Acho que você está doente, faz dias que estou reparando que você está muito quieto, estou pensando em levar você ao veterinário” falou o garoto apavorado. “Eu, doente? Imagina, nunca fico doente! Você cuida muito bem de mim! mas porquê? Só porque estou com um pouco de preguiça” disse o cão. “O menino responde '”é que você não pode ver um gato na sua frente que já sai correndo atrás, e hoje você nem se mexeu, você está muito estranho. Hoje mesmo à tarde nós vamos ao veterinário, para ver o que está acontecendo com você”. “É como eu te disse antes, hoje eu estou com preguiça por causa do calor que está fazendo aqui no Rio de Janeiro, na cidade maravilhosa, acho que não está maravilhosa assim como todos de outras cidades dizem, e daqui mesmo dizem, mas logo passa, e vou estar correndo que nem um louco atrás do gato”.
O garoto não falou nada, somente pensou com si mesmo ''O que a dona preguiça não faz com todos. Deixa a gente e os animais sem vontade de fazer nada, nem mesmo as coisas que mais se gosta''.
Menino estudioso
Mariana da Silva Schuh
Bruno era um menino que adorava ir à escola, estudava muito, ficava o recreio inteiro lendo ou escrevendo. Quando as aulas já estavam no fim, ele aproveitava mais ainda o seu tempo, para estudar, às vezes dava umas fugidinhas do estudo para fazer um lanche ou para tirar um soninho. Sua mãe admirava-o muito por ele ser tão estudioso e ser esse filho maravilhoso.
O menino nunca reprovou, quando chegava aí pelo fim de ano ele já se preocupava, e ficava falando para os seus colegas de escola “O que é que eu vou fazer sem a escola nas férias?...” e seus colegas diziam: ”Você só pode estar pirando, nas férias podemos fazer muitas coisas legais como: brincarmos, corrermos, pularmos, e também tem uma, não podemos ficar lendo e escrevendo o dia inteiro...”. O garoto ficava meio confuso ao ouvir todas aquelas “abobrinhas” que seus colegas falavam.
O garoto ficava todo confuso que às vezes nem dormia de tanto pensar nas coisas que os seus colegas viviam repetindo para ele, mas ele também não se deixava levar pelos seus amigos que diziam que deveria deixar de estudar o dia inteiro e dar mais atenção as brincadeiras... Bruno sabia que se desse “bola” para todas aquelas coisas que seus amigos diziam não seria a mesma coisa, e se bem que não é tão ruim ficar lendo e escrevendo, que se ele estudasse mais, saberia mais e seria sempre este menino esperto.
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