quarta-feira, 25 de maio de 2011

Conselho Escolar

Dia 24 de maio o novo grupo de Conselho Escolar foi empossado. Este grupo ficará atuando durante 2 anos.

Neste primeiro encontro os membros se conheram melhor e já trilharam alguns pontos importantes para a atuação, também firmaram seu 2º encontro para pontuarem com maior eficácia o que para 2011 ainda deve ser prioridade.

O grupo é composto por:
dois alunos: Alex Gabriel e Dionatan Schumann;
duas serventes: Adriana F. de Oliveira e Leia T. Siveris;
duas professoras: Simoni I. Hoppen e Ceura F. Borges;
dois pais: Éwerson (pai de Fernando, Cassiano, Alexandro e Leonardo) e Maristela (mãe de Tauane).
 
Agradeçemos ao grupo que entrega o cargo e desde já desejamos um bom caminhar ao novo grupo.

Obrigado por fazerem parte de nossa educação.
Direção da escola 29.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Homenagem às mães

No dia 20 de maio ocorreu o chá em homenagens às mães da escola 29 de Setembro. Além do gostoso chá, o evento foi abrilhantado com apresentações artísticas e um belo desfile, onde nossos alunos foram os/as modelos, possibilitado pela participação da Loja Colméia, Kinei Calçados e Tulipa Acessórios.

Agradecemos a participação de todos e parabenizamos mais uma vez nossas mães, pessoas muito importantes para nós!

Confira alguns momentos desse dia...

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Produção Redacional Digitalizada do 7º Ano

A partir da imagem os alunos do 7º ano produziram um texto narrativo usando os seguintes discursos narrativos: Direto e Indireto.

No texto não deveria ter diálogos e o aluno deveria recriar a tirinha com outras personagens, fixando-se apenas no tema.


Prof. Enio Jocemir Rodrigues.


Preguiça
Laura Carolina Terras da Silva 
      Paulo é um menino de 13 anos, é conhecido por ser um menino muito preguiçoso e também muito levado, sem contar que estava indo mal na escola. E todos estavam muito preocupados com ele e tudo por causa de sua preguiça.
       Certo dia sua mãe disse que para ele poder sair ele deveria arrumar o seu quarto. Ele ficou muito mal porque já havia combinado com seus amigos para vir lhe buscar, estava com muita preguiça por isso resolveu não arrumar o seu quarto e tentaria fugir para ir a festa que teria na casa de Emanuele. Sua mãe já prevenida, pois conhecia bem seu filho sabia que o menino tentaria fugir e já foi logo gritando “Você não vai a festa, não adianta tentar fugir!” ele ficou muito magoado e sozinho no seu quarto começou a chorar. Sua mãe ficou mal por não deixar ele ir na festa mas sabia que era para seu próprio bem e que seria o único jeito dele aprender a parar de ser preguiçoso. No outro dia, na escola todos felizes falando sobre como a animação foi boa e seus amigos não paravam de falar da diversão. Ele estava mal e pensava: “Se eu tivesse arrumado o meu quarto nada disso teria acontecido, poderia ter ido a festa e ficado com meus amigos e hoje não iria estar me sentindo um peixe fora da água, estaria feliz, rindo e conversando com todos os meus amigos, tudo por causa da preguiça”.
      Depois desse dia ele aprendeu que ser preguiçoso não leva a nada, e agradeceu a sua mãe por te lhe mostrado o quanto ele havia perdido por causa de sua preguiça. Agora ele sempre limpa seu quarto, também começou a estudar e suas notas melhoraram. Daquele dia em diante nunca mais foi preguiçoso, pois aprendera a lição: que por ser preguiçoso a gente perde muita coisa, por causa dela: a preguiça.


A preguiça
Maiara Cristina Kasper

     Certa manhã Bruna acordou com uma preguiça que nem ela se aguentava, ela tinha combinado com suas amigas de irem ao parquinho, e sem contar que ela tinha preguiça até para ir à escola e para fazer seus deveres de casa.
     Sua mãe falou que antes de ela ir ao parquinho, teria que arrumar seu quarto, ela ficou meio chateada porque tinha combinado com suas amigas de se encontrarem na casa de Isabela, mas como estava com muita preguiça de arrumar seu quarto ela resolveu fugir de casa para poder ir ao parquinho, escondida sem arrumar seu quarto, mas sua irmã não deixou e ligou para sua mãe contado tudo “Mãe a Bruna vai fugir de casa para poder ir ao parquinho sem arrumar seu quarto”, sua mãe veio para casa imediatamente e mandou ela arrumar seu quarto e estava de castigo por duas semanas, e se continuasse com esta preguiça sua mãe iria aumentar cada ver mais seu castigo, mas ela entendeu porque foi merecido. Bruna só ficou um pouco triste por não poder ir ao parquinho com suas amigas, mas sua mãe disse que se ela melhorasse ela sairia do castigo antes das duas semanas, assim Bruna cada vez se esforçando mais e mais para tirar ótimas notas na escola.
     Então Bruna nunca mais desobedeceu as ordens de sua mãe e agradeceu sua irmã por ter ligado para sua mãe e não ter feito um grande besteira, de sair de casa escondida, e tentar ir ao parquinho sem arrumar seu quarto. E desde esse dia Bruna nunca mais foi mal na escola porque se dedicava muito mais ao seus estudos do que a sua preguiça e sabia que sua preguiça não levava a nada porque ela teve que arrumar seu quarto do mesmo jeito.

O dia da preguiça
Maira Corrêa Padilha

      Bruno é um menino muito preguiçoso como seu cachorro Max.
     Certo dia, Bruno resolveu levar seu cachorro para dar uma volta no centro da cidade, quando ele chegou no parque, o cão avistou um gato correndo de um lado para o outro, feito louco. O menino agarrou Max pela coleira, pensando que ele iria correr atrás do gato, mas estava enganado, pois ele só ficou observando o gato correr de um lado para o outro. De repente, Bruno pergunta ao seu animal de estimação se ele não correrá atrás do gato, o cachorro pensa por alguns segundos...”hoje não estou com muita vontade, estou com um pouco de preguiça” disse ao Max, sem vontade alguma de conversar. Depois de alguns segundos... “Acho que você está doente, faz dias que estou reparando que você está muito quieto, estou pensando em levar você ao veterinário” falou o garoto apavorado. “Eu, doente? Imagina, nunca fico doente! Você cuida muito bem de mim! mas porquê? Só porque estou com um pouco de preguiça” disse o cão. “O menino responde '”é que você não pode ver um gato na sua frente que já sai correndo atrás, e hoje você nem se mexeu, você está muito estranho. Hoje mesmo à tarde nós vamos ao veterinário, para ver o que está acontecendo com você”. “É como eu te disse antes, hoje eu estou com preguiça por causa do calor que está fazendo aqui no Rio de Janeiro, na cidade maravilhosa, acho que não está maravilhosa assim como todos de outras cidades dizem, e daqui mesmo dizem, mas logo passa, e vou estar correndo que nem um louco atrás do gato”.
     O garoto não falou nada, somente pensou com si mesmo ''O que a dona preguiça não faz com todos. Deixa a gente e os animais sem vontade de fazer nada, nem mesmo as coisas que mais se gosta''.


Menino estudioso
Mariana da Silva Schuh

      Bruno era um menino que adorava ir à escola, estudava muito, ficava o recreio inteiro lendo ou escrevendo. Quando as aulas já estavam no fim, ele aproveitava mais ainda o seu tempo, para estudar, às vezes dava umas fugidinhas do estudo para fazer um lanche ou para tirar um soninho. Sua mãe admirava-o muito por ele ser tão estudioso e ser esse filho maravilhoso.
     O menino nunca reprovou, quando chegava aí pelo fim de ano ele já se preocupava, e ficava falando para os seus colegas de escola “O que é que eu vou fazer sem a escola nas férias?...” e seus colegas diziam: ”Você só pode estar pirando, nas férias podemos fazer muitas coisas legais como: brincarmos, corrermos, pularmos, e também tem uma, não podemos ficar lendo e escrevendo o dia inteiro...”. O garoto ficava meio confuso ao ouvir todas aquelas “abobrinhas” que seus colegas falavam.
     O garoto ficava todo confuso que às vezes nem dormia de tanto pensar nas coisas que os seus colegas viviam repetindo para ele, mas ele também não se deixava levar pelos seus amigos que diziam que deveria deixar de estudar o dia inteiro e dar mais atenção as brincadeiras... Bruno sabia que se desse “bola” para todas aquelas coisas que seus amigos diziam não seria a mesma coisa, e se bem que não é tão ruim ficar lendo e escrevendo, que se ele estudasse mais, saberia mais e seria sempre este menino esperto.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Circuito Gaúcho de Xadrez Rápido - FGX (Etapa Dois Irmãos)

No dia 30 de abril, das 8h 45min às 16h 45min, aconteceu na Escola Municipal de Ensino Fundamental 29 de Setembo o Circuito Gaúcho de Xadrez Rápido - FGX (Etapa Dois Irmãos) realizado pela Federação Gaúcha de Xadrez, com apoio do Clube de Xadrez 29 de Setembro, ACEDIX e Recanto do Xadrez.

O objetivo do Circuito foi definir o campeão gaúcho de xadrez mais rápido no ano de 2011 através da soma dos pontos obtidos nas etapas realizadas. O campeão de cada etapa assegurou vaga para a final do estadual de xadrez clássico de 2011.

Eu, professora Simoni Isabel Hoppen, agradeço o apoio incondicional das mães Clarice, Tânia, Patrícia, Sônia, Rosângela e Rosilei, também das merendeiras Léia e Adriana e do Sr. Fritz. Em especial , agradeço, ao diretor Lúcio pela cedência da nossa escola para a realização do Circuito. 

Ah, não posso esquecer de agradecer a particpação dos nossos queridos alunos que mais uma vez conquistaram várias medalhas. 

O meu muito obrigada.
Prfª. Simoni Isabel Hoppen.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

2º ano B homenageando suas mães

Veja os lindos presentes que os alunos do 2º ano B fizeram para o dia das mães.
Material utilizado: massa modelar e bolinhas de sagu.


Profª Clarice Dienstmann Lehnen.

Digitando...

Os alunos do 2º ano B, tiveram uma aula bem legal.
Utilizaram o teclado para digitar palavras que aprenderam e após registraram as palavras no seu caderno. A atividade com certeza também ajudou os alunos  a memorizarem a posição das letras no teclado.
Profª Clarice Dienstmann Lehnen

terça-feira, 10 de maio de 2011

Produção Redacional Digitalizada

Áreas do conhecimento: Língua Portuguesa e Informática
 
Professores envolvidos: Enio Jocemir Rodrigues (LP) e Joceline Mausolff Grübel (I).

Descrição Resumida do Processo: A proposta prático-teórica visa proporcionar ao aluno do Sexto ao Nono anos, criar o hábito de refletir sobre o processo de escrita, visualizando sua produção, isoladamente e/ou em partes; identificando-as em suas complexidades tipológicas (Descrição, Narração e Dissertação), bem como as partes comuns a cada uma, as quais justificam a continuidade informativa do todo no texto. Estará o professor adequando os estudos e orientações a cada série em questão em conformidade com o Plano de Curso em vigência.

A introdução do uso do Laboratório de Informática, com o auxilio da professora de Informática, visa oportunizar ao aluno acesso a essa ferramenta tecnológica, como auxiliar no processo de aprendizagem da escrita, tanto na criatividade do educando quanto o estímulo ao uso desse recurso; estabelecendo uma relação de convivência entre as tecnologias disponíveis e o efetivo aprender que até então se via aliado apenas ao ambiente: espaço físico sala-de-aula e o manuscrever. Acredita-se que com essa “técnica-recurso” o aluno em contato com o computador, sinta-se estimulado a criar e vislumbre uma estreita relação entre seu mundo “virtual” e os saberes em vezes tão “maçantes” da sala de aula, e, conta-se ainda com o fator concentração, situação tão inusitada no meio escolar.
Prof. Enio Jocemir Rodrigues.

Leia a seguir os textos das alunas Bárbara e Shaiane do 9º Ano.

A cultura, cada vez mais longe
Bárbara Adriana Stoffel
    O Jornal do Brasil, em 18 de setembro de 1998, publicou uma reportagem sobre os índios xavantes. O mesmo também traduziu um depoimento, que estava em sua língua primitiva o jê, matéria a qual o índio Hipru falava sobre os primeiros contatos do homem branco com os xavantes.
    Cada um tem sua cultura, tanto índios quanto negros, brancos... E devem ser respeitadas umas pelas outras. Por isso, não podemos comprar as pessoas com presentes, para depois usá-las ou criticá-las dizendo que “estão integrados, que perderam sua cultura”. Nós até podemos ensiná-los jeitos diferentes de viver, porém isto não quer dizer que eles iram perder sua cultura ou mudar o seu jeito de viver. O índio está certo, quando diz: “Somos o povo verdadeiro”. Mas talvez a próxima geração não mais, pois podem casar com brancos, negros e com isso se afastarão cada vez mais de sua origem. Então nós ao contrário de querermos integrá-los, nos integraremos a eles e deixemos que eles nos ensinem um pouco mais sobre sua cultura, e ao mesmo tempo nós também ensinaremos a eles um pouco da nossa cultura. Vamos juntar nossos conhecimentos e quem sabe assim podemos melhorar o mundo.
    Talvez num futuro bem próximo, não tenhamos mais a cultura dos índios. Então vamos nos mobilizar para que isto não aconteça. Contudo não podemos esquecer de alfabetizá-los, para que eles não sejam enganados como os seus antepassados, e para que não sejam esquecidos num futuro de tecnologias.
 
O primeiro contato do branco com o índio
Shaiane Stéfane Kaefer
    Jornal do Brasil, 18 set. 1998, Caderno B, p.1. Isso ocorreu quando os índios xavantes da aldeia Pimentel Barbosa, de Mato Grosso, assistiram a um vídeo, produzido por eles mesmos, com a ajuda de um cineasta, no qual mostra como foram os primeiros contatos dos brancos com os índios de sua aldeia. Esse vídeo traz o trecho do depoimento traduzido da fala do índio Hipru.
    O índio diz que ele se sentiu ofendido com o modo como os brancos chegaram em sua aldeia, pareciam querer comprá-los com presentes, o velho líder e os outros integrantes de sua aldeia acharam ainda que os brancos queriam enfeitiçá-los. Eles aceitaram os presentes dos brancos pensando que era o único modo o qual conseguiriam se “enturmar”, sendo que queriam a amizade e o respeito desses. Mas jamais pensaram que um dia os brancos iriam dizer que eles perderam a sua cultura, a sua integridade e a sua moral. O índio ainda diz que os brancos estão muito enganados se acham que eles iriam perder suas virtudes por causa de alguns presentes. Se no mundo deles deve ser assim, não quer dizer que aqui, na nossa aldeia na nossa casa será assim. Temos nossa história e nossos costumes a zelar, por nós e por nossos antepassados - afirma o “Cacique” em depoimento.
    Ninguém tem o direito de querer comprar as pessoas com presentes e assessórios. Temos diversidades de culturas, qualidades e virtudes que já são os presentes que temos em nossa vida, os únicos, que se cultivado jamais irá se acabar. Devemos nos dar o devido respeito. É válido o depoimento do índio Hipru, hoje em dia as pessoas dão mais valor aos bens materiais, que o que Deus nos deu, que é só nosso e ninguém pode tirar e muito menos pôr a venda. Para muitas pessoas os índios podem parecer ignorantes, mas não fazem ideia que os ignorantes mesmos são eles por não saber dar valor aos seus costumes e sua religião e por se deixar levar por presentes e coisas materiais.

domingo, 8 de maio de 2011

Estudos do 3º Ano


O que o 3º ano já fez nesse trimestre...
Montagem de frases!

 Leitura.
 Brincadeiras...
 
Higiene diária da escovação dos dentes após o lanche.
 
Calculando com material concreto.

Gestos e canções.

Contando histórias aos colegas.
 
Na informática pesquisaram sobre a origem e significado dos seus nomes e da família.
 
Produção textual em grupo.
 
Com um ábaco gigante,  os alunos aprenderam a realizar cálculos de adição e subtração principalmente com transporte. Foi muito bom e divertido.
 
Confeccionamos cartuchos, cestas e um ninho gigante. Além disso, fizemos recadinhos ao Coelho, participamos da celebração com o Pastor Davi, discutimos e escrevemos sobre os símbolos da Páscoa e por fim cartões, canções e produções textuais.
 Depois de tudo que fizemos nos preparando ara a Páscoa, o coelho apareceu e deixou no ninho gigante os ninhos dos alunos. Que felicidade!

 
    Os alunos do 3º de uma maneira divertida ano aprenderam com a brincadeira "Tempestade", a criar histórias oralmente, onde todos formam um círculo com cadeiras, sendo que uma cadeira a menos do número correspondente de alunos, no qual o que está sem cadeira inicia a história ao centro da roda e quando começa a sua parte da história, tenta encaixar no meio da história tempestade, todos os alunos devem mudar de lugares e o que fica sem cadeira continua a história. Assim sucessivamente até a conclusão da história.
    A atividade pode ser adaptada com outras palavras ao meio.
 
Com a Base Dez (Material Dourado) os alunos realizaram cálculos.
 
E por fim uma surpresa para o Dia das Mães... Em breve mostraremos.

Profª Francieli Beluzzo.